sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Prólogo de um livro que "tentei" fazer anos atrás

Às falsas escrituras de um livro religioso dizia que tudo mudaria após o século XXI. Criariam uma nova forma de governar o mundo, com apenas um governo e as mesmas leis para todas as nações. Como se isso fosse possível, mas pudera, o livro foi escrito 5 d.C, o que sugere idéias totalmente arcaicas e — como se não notássemos — dogmas totalmente ultrapassados da época contemporânea.
O século não poderia ser outro, estamos aqui, no século XXI. Wolfgang Wilm Mohn, autor do livro sagrado A nova era, baseou-se no idéia de que nossa história fosse regida como um livro de romance, com início, meio e fim, e assim como algumas histórias, com um começo obscuro, mórbido e misterioso. Criando, desta forma, um jeito de ver o mundo paralelo com os estudos teológicos da época. E como praticamente todas as histórias literárias, a nossa teria um final feliz, que já fora construído por um poder maior e onipotente.
No princípio criou Deus os céus e a terra.
Gênesis 1,1.

Ao infinito

Estou caminhando no ar. É sonho? Não. Estou caminhando no ar. Vejo o mar, as estrelas, vejo. Vejo as nuvens parecendo algodão doce. Vejo o horizonte, o azul. Lá encima, vejo o universo, obscuro, vislumbro planetas, cometas. Não entendo. Parece sonho, mas estou, estou sim, caminhando no ar. Estou caminhando, vejo a terra, a água, mas continuo caminhando, a caminho do infinito. Ao infinito, para sempre, caminhando... Caminhando... Longe, a caminho do infinito.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

No alto da colina

Foi lá no alto da colina, entre o frio e a neve que imaginei você. Pode ter sido por um único instante, aquele que parecia longo o bastante para me sentir acalentado pelo seu calor... Lá, onde o frio era indiferente, porque sentia o calor do seu coração, corpo e a beleza do seu sorriso.

Coca-Cola

Sempre gostei de Coca-Cola, e se a fórmula não mudar, continuarei gostando... E como prova do meu afeto, fiz um texto:

Vejo o liquido escuro diante de meus olhos a borbulhar como se estivesse em ebulição. Suas bolhas suaves que dançam freneticamente dentro do copo transpassam os olhos espectadores e apreciadores de seu inigualável sabor, do doce e do aroma expelidos pelo ar, deixando a atmosfera próxima à garrafa e ao copo com um aroma sedutor. Viva a vida, sem admoestar momentos de felicidade, sem não cantar quando se tem voz. Sem não correr quando se têm pés. Sem não beijar quando se tem boca. Sem não aproveitar quando se tem oportunidade. Viva uma vida intensa e incondicional, e aprecie sabores intensos e incondicionais, aproveite as oportunidades. E aprecie. Nunca deixe de apreciar. Coca-cola, a escurinha do cosmos.